Moskva slezam ne verit
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:22:01
É tempo de vos expropriar pela
exploração da força de trabalho.

:22:06
No Inverno, tu é que vais
comer isto!

:22:09
Parece que Guena trouxe uma miúda.
:22:12
Deixem-me lá ir antes que
o pai disparate.

:22:16
- Gurine chegou.
- Bêbado?

:22:19
Sóbrio. Se calhar, deram-lhe ontem alta
do hospital psiquiátrico.

:22:24
Já estranhava não aparecer
há tanto tempo para me cravar...

:22:28
Era tão bom rapaz.
:22:31
Foi isso que fez dele o que hoje é.
:22:36
Todos queriam beber com ele,
:22:38
e ele não recusava para
não ofender ninguém!

:22:42
Hoje, ninguém fica ofendido.
:22:47
Custa acreditar que isto
seja para sempre.

:22:51
Também não quis acreditar. O tempo
que andei pelos médicos.

:22:55
Implorei, chorei!
:23:14
Marina, come, não te acanhes!
:23:18
Sabes como eram dantes contratados
os trabalhadores?

:23:20
Tu, cala-te! Porque me calas a boca?
:23:25
Marina ainda não ouviu isto.
:23:28
Costumavam dar muita coisa de comer
ao trabalhador.

:23:31
Se comia pouco, não era contratado!
:23:35
Larga-me da mão! Passa o pão!
:23:41
O marido duma cliente minha
é pescador de baleias.

:23:44
Delas faz-se uma pomada
:23:48
para pôr na cara, e de manhã,
desapareceram as rugas.

:23:53
De que é essa pomada?

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