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Bemvindo a Pinehaven
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Taverna de Pinehaven
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OIhem que coincidência.
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Eu conheço-a.
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É o taI que não faIa de caIor.
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- FaIo-Ihe de meus carriIhões.
- Que carriIhões?
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Os da minha varanda.
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A brisa fá-Ios tocar
quando vêm uma frescura.
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É o que querem dizer.
Mas este ano não. . .
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. . .até a brisa é quente.
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Fiz-Ihe Iembrar o caIor?
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Um bourbon com geIo.
Também quer um?
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Que faz cá?
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Não sou provinciano.
Já uma vez fui até Miami.
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Há homens que, quando Ihes cheira,
parecem cães de fiIa.
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Não vou tão Ionge.
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- O seu nome?
- Ned Racine.