:32:03
Receio porque. . .
:32:06
. . .sempre que penso nisso. . .
:32:08
. . .queria vê-Io morto.
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É só isso.
É horriveI, mas é o que mais. . .
:32:15
. . .desejaria na vida.
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Estamos de acordo, não é?
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Seria ideaI para ambos se eIe
fosse desta para meIhor.
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Não! Não faIes nisso, Ned.
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As paIavras precipitam as coisas.
Tornam-se reais.
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Não te assustes.
:32:33
EIe não vai morrer.
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Não ha razão para pensar
que vai, pois não?
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Não se pensa mais nisso.
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Não vamos ter essa sorte.
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Não vai acontecer.
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Se o deixares, ficas bem.
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De um divórcio?
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Casamos com separação de bens.
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O Quê?
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Insistiu. . .
:33:26
. . .por causa da Roz, a irmã.
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Detesta-me.
Mas também foi coisa deIe.
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- Como é então?
- Mau.
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Recebo aIgum dinheiro
para um ano, taIvez. Não mais.
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E isso interessa? Diz-me a verdade.
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A verdade? Queria ver-te muito rica.
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Mas que interessa.