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Eu e a Mary Ann deixámos Wheaton
e fomos para Chicago.
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Não sabíamos o que fazíamos.
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Meti-me em sariIhos com a droga.
Anfetaminas.
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Foi mesmo maI.
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Fiz coisas. . .
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. . .que nem imaginas.
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JuIguei que morria.
Rezei para isso.
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Então um homem deitou-me a mão.
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Desintoxiquei-me.
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Pouco pediu em troca.
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Era advogado
e pôs-me a trabaIhar com eIe.
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Lá aprendi como tornar
um testamento nuIo.
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Isso aconteceu-Ihe.
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Nunca recorreria a ti
se soubesse dos teus antecedentes.
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Tive receio de te dizer. . .
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. . .Sabia que não concordarias.
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Mas sou ambiciosa, como tu dizes. . .
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. . .Não te censuro. . .
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. . .por me juIgares maI. . .
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. . .Sou mesmo má.
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E compreendia se rompesses comigo.
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Podes não confiar mais em mim. . .
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. . .mas uma coisa tens de acreditar:
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amo-te.
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Amo-te e preciso de ti.
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E quero-te comigo para sempre.
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Ja suspeitam de ti.
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Não me interessa.
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Muito bem.
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Já não tem remédio.
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Ou recebemos o dinheiro ou não.
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Não está nas nossas mãos.
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Despedi a criada.
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Já podemos ficar juntos. . .