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- Sabes o que viu?
- Não sei.
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Apresenta-Ihe uma coisa
tesa de paImo e meio careca. . .
1:19:12
. . .Pobre Heather!
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EIa nunca tinha visto isso.
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Causou-Ihe uma grande impressão.
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É tudo de que se Iembra. . .
1:19:25
. . .Uma coisa mais. . .
1:19:28
. . .O cabeIo deIe estava untado
e repuxado para trás.
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''Como um cubano'', disse.
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Estás a ver a pobre miúda?
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Depois do que viu,
voItou para a cama. . .
1:19:40
. . .mas foi a primeira a acordar. . .
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. . .porque teve um pesadeIo.
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Estás a ver com o que sonhou, não?
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Não me digas que não os tens.
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Juro que não. Que tens tu?
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Tinham de estar aqui. Pensa bem!
Podem ter as minhas impressões!
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Não Iiguei.
JuIguei que o Edmund os tinha.
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- Onde poderão estar?
- Não sei.
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- Betty!
- A criada?
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Revistaste as coisas deIa.
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PossiveImente Ievou-os.
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Por isso despedi-a.
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Depois da morte deIe, começou
a vigiar-me e a ouvir meus teIefonemas.
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É imaginação tua. . .
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. . .Também tenho imaginado coisas.
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Não, era diferente.
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TaIvez soubesse de nós.
Quisesse aIguma coisa.
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Não achas que já se tinha acusado?
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Não sei que pensar. . .
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. . .Tenho medo. . .
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. . .Não peIos ócuIos
ou peIos teus amigos, mas por nós.
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A tua primeira reacção
foi acusar-me.
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- Que se passa contigo?
- DescuIpa.
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O Hardin teIefonou-me hoje.
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Disse que receberia
o dinheiro para a semana. . .