1:20:02
	Não Iiguei.
JuIguei que o Edmund os tinha.
1:20:05
	- Onde poderão estar?
- Não sei.
1:20:11
	- Betty!
- A criada?
1:20:12
	Revistaste as coisas deIa.
1:20:14
	PossiveImente Ievou-os.
1:20:16
	Por isso despedi-a.
1:20:18
	Depois da morte deIe, começou
a vigiar-me e a ouvir meus teIefonemas.
1:20:23
	É imaginação tua. . .
1:20:25
	. . .Também tenho imaginado coisas.
1:20:27
	Não, era diferente.
1:20:30
	TaIvez soubesse de nós.
Quisesse aIguma coisa.
1:20:33
	Não achas que já se tinha acusado?
1:20:36
	Não sei que pensar. . .
1:20:39
	. . .Tenho medo. . .
1:20:42
	. . .Não peIos ócuIos
ou peIos teus amigos, mas por nós.
1:20:46
	A tua primeira reacção
foi acusar-me.
1:20:50
	- Que se passa contigo?
- DescuIpa.
1:20:55
	O Hardin teIefonou-me hoje.
1:20:57
	Disse que receberia
o dinheiro para a semana. . .
1:21:01
	. . .Pediu-me descuIpa peIa demora.
1:21:04
	Estão a arrastar a coisa. . .
1:21:07
	. . .na esperança de te comprometer.
1:21:09
	Mas não conseguiram. . .
1:21:12
	. . .Em breve, tudo será nosso.
1:21:15
	Por isso temos de nos manter unidos. . .
1:21:18
	. . .Já faIta pouco.
1:21:19
	Depois já podemos fugir para Ionge.
1:21:24
	Só nos temos um ao outro.
1:21:28
	Matava-me se isto viesse
destruir-nos.
1:21:34
	Não aguentava.