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Não me interessa quem o matou. . .
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. . .nem quem vai ficar rico.
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Mas o Oscar não é assim. . .
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. . .Toda a vida teve
a mania das rectidões.
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Não conheço outro. . .
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. . .Chega a ser chato.
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Agora eIe anda mesmo em baixo.
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- Porquê?
- Gosta de ti.
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Mais do que eu. Por isso anda doido
por descobrir essa Mary Ann Simpson.
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Descobriram a casa
deIa em Miami, ontem.
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Mas parece que desapareceu
de repente.
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O Oscar acha que eIa podia ajudar.
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Acha que precisas de ajuda.
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AIguém quer enterrar-te.
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Na noite do crime. . .
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. . .aIguém te teIefonou repetidamente. . .
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. . .O hoteI não queria Iigar. . .
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. . .mas convenceram-nos
de que era urgente.
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O teu teIefone tocou, tocou,
mas tu não atendias.
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É fáciI.
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Não digas nada.
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Guarda para depois.
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É pior ainda. . .
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. . .Querem entregar-nos os ócuIos. . .
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. . .Não sabemos quem,
nem que adiantará ter os ócuIos. . .
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. . .mas estamos em negociações.
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Queria dizer aIguma coisa,
mas não sei o quê.