1:01:19
Saia! Saia!
1:01:37
Por que arrebentou o quarto
e gritou com o Billy?
1:01:39
- Tive um orgasmo.
- O quê?
1:01:42
Tive um orgasmo.
1:01:44
Um orgasmo?
1:01:46
Mas ele me enganou. Estava dormindo.
Estava dormindo e sonhando.
1:01:54
E estou com vergonha.
1:01:57
Estou com vergonha.
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Carla, quero que se interne no hospital.
1:02:06
- Não, não serei internada.
- É apenas um período de observação.
1:02:11
É a mesma coisa. Você sabe.
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Se quisermos, poderemos fazê-la ficar.
1:02:16
- Não, não pode.
- Sim, podemos.
1:02:18
- Por tentar cometer suicídio.
- Do que está falando?
1:02:22
O que estava fazendo
quando bateu o carro?
1:02:24
- Ele tentou me matar.
- Foi uma tentativa de suicídio.
1:02:26
- Podemos interná-la antes do fim do dia.
- Não, não pode.
1:02:30
- Não havia testemunhas. A decisão é minha.
- O que, continuar doente?
1:02:34
Continuar viva. Não importa o que pense,
ele é mais forte que você.
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- Se preciso, me matará.
- Para impedi-la de melhorar?
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- Como quiser chamar.
- É o que chamarei. Exatamente.
1:02:44
Como vai lidar com o Jerry?
1:02:47
Como lidaria com ele
de uma cela estofada?
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E as crianças, Carla? Está correndo o risco
de machucar as crianças.
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Não. Eles não serão machucados.
1:02:56
Billy quebrou o pulso.
Estão sendo, psicologicamente.
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- Não há nada de errado com eles.
- Não é o ambiente que precisam.