1:10:08
Quero falar contigo,
agora.
1:10:18
Onde está o Olho da Serpente?
1:10:24
Diz o Rexor
que o deste à rapariga.
1:10:28
Provavelmente, por uma escassa noite
de prazer, näo?
1:10:33
Que desperdício.
1:10:36
As pessoas näo têm consciência
do que fazem.
1:10:41
Entraste em minha casa,
apoderaste-te dos meus haveres...
1:10:45
...mataste os meus criados
e animais de estimacäo.
þ
1:10:48
E eis o que mais maior desgosto
me causa:
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mataste a minha cobra.
1:10:55
Thorgen näo está em si de tanta dor.
1:11:00
Criou aquela cobra
desde que nasceu.
1:11:09
Matou a minha mäe. Matou o meu pai.
Matou o meu povo!
1:11:14
Usurpou a espada de meu pai.
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Certamente quando era mais novo.
1:11:24
Tempos houve, rapaz,
em que busquei o aço.
1:11:28
Quando o aço valia mais para mim
que o ouro ou jóias.
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O enigma do aço.
1:11:38
Sim! Sabes o que isso é,
näo sabes, rapaz?
1:11:43
Queres que to desvende?
É o mínimo que posso fazer.
1:11:48
O aço näo é forte, rapaz.
A carne é mais forte.
1:11:54
Olha em teu redor.
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Acolá, nas rochas.