:34:02
Não coces para não as infectares.
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Fiz papel de parvo.
:34:09
Eu tinha de dizer alguma coisa.
Estávamos a perder tanto sangue.
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Diane, isto tem de ficar só entre nós.
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- Amanhã, eu chamo alguém.
- Chamas quem?
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Nas páginas amarelas,
não há empresas de fenómenos estranhos.
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Mil e um, mil e dois,
mil e três, mil e quatro...
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Eu é que tenho de passar o dia
a viver com isto.
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São coisas da Natureza
que nós não compreendemos.
:34:44
E se reagimos em exagero,
a coisa passa a ser mais importante.
:34:48
Ninguém entra na cozinha
até eu saber o que se passa.
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Mil e um, mil e dois, mil e três...
:35:05
Mil e um, mil e dois...
:35:48
Mãe!
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Pai!
:35:58
Ajude-me!