1:08:00
- Näo foi muito esperta.
- Sou reporter.
1:08:03
Para o melhor e para o pior,
uma reporter honesta.
1:08:06
Por que quer que deixe isto do Clouseau?
1:08:09
Porque prefiro as coisas como estäo.
1:08:12
O Clouseau criou muitos problemas.
1:08:14
uma senhora esperta ainda
descobria que ele esta vivo.
1:08:18
Ou morto. Até posso descobrir
que alguém o matou.
1:08:25
Tem uma cara bonita. Por que quer
metê-la onde näo é chamada?
1:08:30
Porque é o meu trabalho.
1:08:32
E de que serve o trabalho se tiver de
fazer o programa duma cama de hospital?
1:08:39
Sabia que me ia ameaçar,
mas näo sabia como eu reagiria.
1:08:43
- Surpreendi-me.
- Ai é?
1:08:46
Sim. Em vez de me assustar,
você irritou-me.
1:08:49
Que me lembre,
nunca estive täo zangada.
1:08:51
Sou jornalista e näo serei intimidada,
por si ou quem quer que seja.
1:08:56
- Quem esta a ser melodramatica?
- Ah, sim? Espere até chegar a casa.
1:09:00
- O que vai fazer?
- Desmaiar ou vomitar. Ou as duas coisas.
1:09:04
- Aposto que é vomitar.
- Apostado.
1:09:11
- Mulher de armas.
- Sim, senhor.
1:09:15
- Belo traseiro.
- Näo reparei, senhor.
1:09:19
Arthur, ha um velho ditado.
1:09:22
- "Nunca aldrabes um aldrabäo".
- Com certeza.
1:09:25
Pois é, belissimo rabo.
1:09:31
Ja posso sair?
1:09:40
Näo acho o rabo dela assim täo bom.
1:09:46
- Que quer que eu faça?
- Prenda-o.
1:09:48
- Porquê?
- Mandou raptar-me.
1:09:51
- Pode prova-lo?
- Pergunte ao taxista.
1:09:53
Disse que o taxista a tinha raptado.
1:09:55
Os homens do Bruno obrigaram-no.
Tinham armas.
1:09:58
- Viu as armas?
- Näo, mas o taxista disse-me...