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Eles não estavam ali.
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-Mas estão agora. Chama o Harvey.
-Sim, senhor.
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Olá, mãe. Olá, pai. . .
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Agora é que vão ser elas?
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-Olha o que te trouxemos.
-Pizza!
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-Estamos nos túneis.
-É bom ouvir a tua voz.
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-Perdi os óculos.
-Está bem.
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Posso aprender piano?
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-Vais apanhar uma pneumologia.
-"Pneumonia", mãe.
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Despe essas calças.
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Espera lá.
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Óptimo, pai.
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Reparem bem.
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Não faz mal, não
se pode abraçar fotografias.
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És a minha melhor invencão.
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Queria agradecer-te. . .
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. . .teres salvo a minha vida
e por tudo o resto.
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-O quê? O quê?
-Obrigado.
1:44:39
"Obrigado"?
Que momento memorável!
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Quando a boca não a estraga,
tens uma voz simpática.
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Obrigado.
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Tu também não és
para deitar fora,
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quando a cara não estraga tudo.