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Quero o meu pai de volta,
seu filho da mãe!
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Oh, Westley,
perdoar-me-ás algum dia?
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Que pecado tremendo cometeste?
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Casei-me. Eu não queria.
Aconteceu tudo de repente.
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Nunca aconteceu.
- O quê?
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Nunca aconteceu.
- Aconteceu sim.
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Eu estava lá.
O velho disse, "Marido e mulher."
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Disseste, "sim"?
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Bem, não,
passamos essa parte.
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Então não estás casada.
Se não o disseste, não o fizeste.
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Não concorda, sua Majestade?
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Um detalhe técnico
que cedo será resolvido.
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Mas primeiro que tudo...
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Até à morte!
- Não. Até à dor!
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Acho
que não conheço essa expressão.
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Eu explico.
E usarei palavras pequenas...
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... para que possas perceber,
seu pelintra de cara de bosta.
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Esta é a primeira vez que
um homem se atreveu a insultar-me.
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E não será a última.
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Até à dor significa que a primeira coisa
que irás perder serão os teus pés...
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... depois as tuas mãos...
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... seguido do teu nariz.
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E depois a minha língua, não é?
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Eu matei-te demasiado rápido na última vez,
um erro que não tenciono duplicar hoje.
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Eu não terminei! A seguir perderás
o teu olho esquerdo, seguido pelo direito...
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E depois as minhas orelhas, já percebi.
Vamos despachar isto.
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Errado! As tuas orelhas podem ficar,
e já te digo porquê:
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Para que cada berro de uma criança ao ver
a tua feieza, possa marcar-te...
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... que cada bebé que chora quando te aproximas,
que cada mulher que grita:
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"Santo Deus, o que é aquilo?",
possa ecoar nas tuas orelhas perfeitas.