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ldes gostar de saber, meu filho,
que Armand está muito melhor...
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e de volta ao trabalho.
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Quem?
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O Senhor Armand!
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Cuja família auxiliaste tâo generosamente.
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Ah, sim!
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A última vez que o meu sobrinho
esteve cá, descobrimos por acaso...
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que fora â aldeia...
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Sente-se bem, Senhora?
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Perdoai-me a interrupçâo, tia.
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Pareceu-me, de súbito,
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que M.me. de Tourvel
nâo parecia estar bem.
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-Nâo. Sinto-me muito bem.
-Talvez precise de ar fresco.
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Nâo conseguis respirar?
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M.me. de Volanges tem razâo,
como de costume.
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Talvez um passeio no jardim.
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Sim, um passeio no jardim.
Creio que nâo está muito frio.
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O ar fresco far-vos-á muito bem.
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A comida estava algo pesada.
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Nâo creio que tenha sido essa a causa.
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Voltai para buscá-lo.
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Menina!
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Nâo tenciono levantar suspeitas,
portanto, serei breve.
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A carta é do Cavaleiro Danceny.
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-Foi o que pensei.
-A entrega destas cartas...
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nâo é uma tarefa fácil de levar a cabo.
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Nâo deveis esperar que eu crie
uma distracçâo todos os dias.
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Ora bem,
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esta chave é parecida com a vossa.
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Sei que fica guardada
no quarto de vossa mâe,
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na cornija da lareira. Tem um laço azul.
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Atai-lhe uma fita azul...
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e colocai-a no lugar da outra.
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Trazei-me a verdadeira
e em duas horas terei uma cópia.
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Assim, poderei recolher as vossas cartas
e entregar-vos as de Danceny,
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sem quaisquer problemas.
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Pois bem... ao lado da vossa cama...