Dead Poets Society
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:36:03
Sou um poeta morto!
:36:05
Rapazes, venham cá!
:36:07
Engraçado. Muito engraçado.
:36:12
O fumo
é para nos mandares embora?

:36:14
Ele está a sair.
:36:24
Esqueçam a fogueira.
:36:27
Vamos começar.
:36:31
Declaro aberta a sessão
do Clube dos Poetas Mortos.

:36:36
As reuniões serão dirigidas por mim
e pelos outros novos membros.

:36:41
O Todd Anderson prefere não ler
e por isso fará as actas.

:36:46
Vou ler a mensagem de abertura
de Henry David Thoreau.

:36:51
"Fui para os bosques
viver de livre vontade

:36:54
Para sugar
todo o tutano da vida..."

:36:56
Apoio inteiramente.
:36:58
"Para aniquilar
tudo o que não era vida

:37:00
E para, quando morrer,
não descobrir que não vivi"

:37:07
O Keating assinalou outras páginas.
:37:10
Intervalo. Esvaziem os bolsos.
Ponham aqui.

:37:14
- Na lama?
- Meeks, põe o teu casaco no chão.

:37:19
O casaco do Meeks.
:37:21
Não escondam nada.
Estão sempre a roubar-me cigarros.

:37:25
Passas?
:37:27
Alto aí!
Quem deu metade de um pão?

:37:30
Estou a comer a outra metade.
Queres que a ponha lá outra vez?

:37:34
Era uma noite escura e chuvosa.
Uma velhota, que adorava puzzles,

:37:40
estava sozinha em casa, à mesa,
a concluir um novo puzzle.

:37:44
Ao juntar as peças viu, espantada,
:37:49
que a figura formada
era a da sua sala

:37:53
e que, no centro do puzzle,
estava ela mesma.

:37:58
Com mãos trémulas
colocou as quatro últimas peças


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