Dead Poets Society
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E para, quando morrer,
não descobrir que não vivi"

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O Keating assinalou outras páginas.
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Intervalo. Esvaziem os bolsos.
Ponham aqui.

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- Na lama?
- Meeks, põe o teu casaco no chão.

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O casaco do Meeks.
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Não escondam nada.
Estão sempre a roubar-me cigarros.

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Passas?
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Alto aí!
Quem deu metade de um pão?

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Estou a comer a outra metade.
Queres que a ponha lá outra vez?

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Era uma noite escura e chuvosa.
Uma velhota, que adorava puzzles,

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estava sozinha em casa, à mesa,
a concluir um novo puzzle.

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Ao juntar as peças viu, espantada,
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que a figura formada
era a da sua sala

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e que, no centro do puzzle,
estava ela mesma.

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Com mãos trémulas
colocou as quatro últimas peças

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e olhou horrorizada
a cara de um louco à janela.

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A última coisa
que a velhota ouviu

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foi o som de vidro a partir-se.
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Isto é verdade!
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Tenho uma história ainda melhor.
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Um jovem casal
ia de carro pela floresta, de noite.

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Ficaram sem gasolina
e havia um louco...

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Pois, aquela coisa com a mão...
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- Adoro essa história!
-Já ta contei.

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Não contaste nada.
Ouvi-a no 6º ano.

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"Era uma vez um homem
chamado Willie Bloat

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Tinha uma mulher, praga da sua vida,
que constantemente o irritava

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Um dia, de madrugada,
com ela ainda deitada

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O pescoço lhe cortou"
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- E piora...
- Querem ouvir um poema a sério?

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- Queres o livro?
- Não.

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Decoraste um poema?
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Um poema original de Charlie Dalton.

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