:22:03
Està a confiar no seu coraçäo.
E vai sair disto com ele destroçado.
:22:06
Em que confia você?
Nas suas ambiçöes?
:22:09
Deve ser devastador ter de ler essas
coisas sobre alguém que se ama.
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Lamento.
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Dispenso a sua condescendência.
:22:20
Và là, tome um copo.
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Enganaram-se na pessoa.
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Quem me dera.
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È uma camuflagem perfeita. Criam-se
dois miúdos genuinamente americanos
:22:33
e evita-se a mínima suspeita.
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- Sabe, é o àlibi perfeito para ele.
- Sim?
:22:38
Desculpe.
Ah, a violência jà vem de família.
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Và-se lixar!
:22:51
Quando eu disser "agora",
apontamos para a direita.
:22:53
Agora.
:22:59
Ó, porco-espinho! Vem cá.
:23:03
- O jantar està pronto.
- Aponta para a direita, sim?
:23:05
Näo vou comer.
:23:08
Como consegue ver isto?
:23:11
Que se passa?
:23:18
Como se sentiria
se tivéssemos um juiz judeu, Pai?
:23:23
Achas que é uma boa ideia?
:23:26
È uma ideia engraçada, sem dúvida.
:23:28
- Ele é bom juiz.
- Certo. Se achas que sim, està bem.
:23:40
Pai, por que nunca
tivemos amigos judeus?
:23:44
Como iríamos conhecer-nos?
:23:46
Vemos os nossos amigos na igreja,
na margem oeste.
:23:51
Os judeus vivem na outra margem.
:23:54
Na siderurgia, tenho amigos judeus.
:23:56
Por que nunca os convidou
para nossa casa?
:23:59
Eles nunca me convidaram
para a deles.