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Sou filho dele.
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Por que fez isso?
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Para preservar a sua dignidade.
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- E isso não foi o pior, pois não?
- Não!
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Pouco depois, descobriram a cura.
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Ele podia ter vivido,
mas você matou-o.
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Não, eu amava o meu pai!
Libertei-o.
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Fez o que julgou certo.
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Liberte essa dor.
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Essa dor há muito
que lhe envenena a alma.
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Agora deu o primeiro passo.
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Os outros passos, dá-los-emos juntos.