:42:00
A culpa também não foi sua,
mestre. Não, não.
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Continua à procura enquanto eu
caço lá fora. Eles não vão escapar.
:42:12
Como desejar, mestre,
eu faço por si.
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- Não ouço nada. Foram-se embora.
- Onde estamos?
:42:26
- Bem, não é exactamente o Ritz.
- A lâmpada não.
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Habitua-se ao cheiro passado
alguns séculos.
:42:33
- Podia mover o cotovelo?
- Tira-me daqui!
:42:41
Tem de me gritar a toda a hora?
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Não estaria nesta embrulhada
se não fosse por tua causa.
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Graças a ti, tenho um circo
de animais atrás de mim.
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É isso, culpem o génio.
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- Só lhe salvei a vida.
- Desculpa.
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Não tenho culpa que o Merlock me persiga.
Não pedi para ser o Sr. Popular.
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Só quero uma vida normal,
como a dos seus sobrinhos.
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Com a minha bicicleta,
uma pilha de livros de BD, um trenó.
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Talvez algum equipamento de ski,
um leitor de CDs, o meu sistema de vídeo.
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Está bem, está bem.
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Não, é o Merlock!
Esconda-me!
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Tenho de te levar para o meu cofre.
É o único lugar seguro.
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- É hora de voltar.
- Mas viu a porcaria que isso é.
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Desculpa, Génio, mas a festa acabou.
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E logo quando estávamos
a ficar amigos.
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Patinhas.
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Sr. McPato! Sr. McPato!
Está bem? O que se passa?