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A lei é a lei.
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Eu sei, Glendenning.
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O diafragma?
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Não sei. Na casa de banho?
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Onde é?
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Nada.
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Os sacanas dos polícias
esquecem sempre alguma coisa.
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O que é?
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Um livro com números de telefone.
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Fala aos médicos dela nos contraceptivos.
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A Carolyn nunca me pareceu preocupada
com isso.
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Estão na letra "D".
Jesus, que data de médicos!
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Se o analista fala de espermicida
e não foi encontrado,
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onde está então?
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Não sei. Talvez eu o tenha levado
junto com o diafragma.
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Não faz sentido.
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Tem de se lembrar
que eu não pensava direito.
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Se pensasse, não teria deixado
impressões digitais.
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Como antigo promotor,
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como se sente no lado contrário?
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Considera-se um bode expiatório político?
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Não é caso para ser tratado
nas escadas do tribunal.
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Que sente, agora, pelo seu marido?