:57:16
Mas, Peter...
:57:18
...cresceste. Prometeste
que nunca envelhecerias.
:57:26
Ficou com o nariz tão grande!
:57:28
Bem-vindo de volta á Terra do Nunca,
Pan.
:57:32
Não ouçam essa fada
e esse fungo sem miolos!
:57:35
Tenho a espada do Pan!
Agora sou eu o Pan!
:57:38
Julgam que este tipo ma tira?
Ao Rufio?
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Esperem! Se a Sininho acredita,
talvez seja ele.
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Vão seguir esse baboso
contra o Capitan Gancho?
:57:58
Que faz ele aqui se não é o Peter
Pan? Não me parece muito contente.
:58:03
E quem são os miúdos que o Gancho
apanhou? Dêem-lhe uma hipótese!
:58:06
São meus filhos e o Gancho mata-os
se não fizermos nada.
:58:11
Ajudem-me. Por favor.
:58:15
Vá lá! Dêem-lhe uma oportunidade!
:58:23
Devia espetar-me
com o meu próprio gancho.
:58:26
Por não ter matado o Pan
quando pude!
:58:30
Que fiz eu?
Que fiz eu, Barrica?
:58:33
Concordei com um plano ridículo,
uma guerra absurda.
:58:37
E agora sou obrigado, pelas minhas
infatigáveis boas maneiras, a esperar!
:58:40
- Vou arranjar-lhe um bom prato.
- A esperar pelo quê?
:58:43
Passem três dias ou três décadas,
ele será sempre um velho e gordo Pan.
:58:49
Odeio que me desiludam, Barrica.
E odeio viver neste corpo imperfeito!
:58:54
E odeio viver na Terra do Nunca!
:58:56
E odeio, odeio...
:58:58
...odeio o Peter Pan!