JFK
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"Uma imagem equivale a mil palavras..."
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A Comissão Warren pensou
ter um caso arrumado.

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Três balas, um assassino.
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Mas dois factos imprevisíveis
tornaram isso virtualmente impossível.

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Um, o filme feito por Abraham Zapruder
no monte ajardinado;

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dois, um terceiro homem, James Teague,
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ferido por um estilhaço à entrada do túnel.
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O tempo de 5,6 segundos
que o filme estabeleceu

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não permite a possibilidade
de um quarto tiro.

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Portanto, a bala que feriu
superficialmente Teague no rosto

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teve de ser uma das três disparadas
do 6º andar do depósito.

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Restam então duas.
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Sabemos que uma foi a da cabeça,
a que feriu mortalmente Kennedy.

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Resta então uma.
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Uma só bala teve de provocar
sete ferimentos em Kennedy e Connally.

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Mas em vez de admitir haver conspiração
e investigar mais,

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a Comissão Warren adoptou a teoria
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apresentada por um advogado ambicioso,
Arlen Spector,

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uma das mentiras mais grosseiras
que este povo já teve de engolir.

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A teoria da "bala mágica".
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A bala mágica
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entra no Presidente pelas costas
num ângulo de 17º,

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dirige-se para cima e sai pela frente
do pescoço de Kennedy,

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ferida nº2,
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espera 1,6 segundos,
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se calhar parada no ar,
depois vira à direita, esquerda,

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outra vez à direita, esquerda,
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penetrando em Connally pela axila direita;
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ferida nº3.
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A seguir, a bala toma um ângulo de 27º,
estilhaça uma costela

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e sai-lhe pelo lado direito do peito;
ferida nº4.


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