JFK
anterior.
apresentar.
marcadores.
seguinte.

2:40:02
A bala vira à direita e entra de novo
em Connally pelo pulso direito.

2:40:08
Ferida nº5.
2:40:09
Estilhaçando o rádio.
2:40:11
A bala sai do pulso de Connally, ferida nº6,
2:40:15
vira 180º e enterra-se
na coxa direita de Connally,

2:40:19
ferida nº7, de onde mais tarde sai,
2:40:23
sendo encontrada quase intacta,
2:40:26
numa maca, num corredor
do Hospital de Parkland.

2:40:31
Uma bala e pêras...
2:40:34
Qualquer soldado lhes dirá
que nunca na história

2:40:37
deve ter existido bala tão ridícula.
2:40:41
O governo diz poder prová-lo pela física,
num laboratório nuclear.

2:40:46
Claro que pode!
2:40:47
A física teórica até prova
que um elefante se pode pendurar,

2:40:51
pela cauda, a uma flor.
2:40:53
Mas usem os olhos e o senso comum.
2:40:56
Peritos em balística do Exército
dispararam balas de comparação:

2:41:01
nenhuma ficou nem de longe
parecida com esta.

2:41:05
Vejam a CE-856.
2:41:08
Uma bala idêntica disparada
2:41:10
ao pulso dum cadáver de homem,
2:41:13
apenas um dos ossos estilhaçados
pela bala mágica.

2:41:17
Sete feridas, senhores.
2:41:19
Em pele resistente
2:41:21
e ossos densos.
2:41:23
A explicação da bala única
2:41:25
é a base em que se apoia a Comissão
para afirmar só ter havido um assassino;

2:41:30
concluindo
2:41:31
que a bala mágica não podia ter feito
os sete ferimentos.

2:41:34
Têm de concluir ter havido
um 4º tiro e um 2º atirador.

2:41:40
E se houve um 2º atirador,
2:41:42
então por definição teve
de existir conspiração,

2:41:46
segundo cremos envolvendo o réu,
Clay Shaw.

2:41:50
51 pessoas pensaram ter ouvido tiros
vindos da elevação,

2:41:55
situada à direita e à frente do Presidente.
2:41:59
Testemunhas-chave?

anterior.
seguinte.