:26:02
	CIarice. EIes estão à sua espera.
Cuidado com o degrau.
:26:07
	Hester Mofet. Ê um anagrama,
não ê, Doutor?
:26:11
	Hester Mofet. "O resto de mim."
:26:14
	"FaIta o resto de mim."
Quer dizer que aIugou aqueIa garagem?
:26:53
	- Obrigada.
- Parou de sangrar.
:26:58
	Como ê que...?
:27:01
	Não ê nada. Ê só um arranhão.
:27:06
	De quem ê a cabeça
que está na garrafa?
:27:08
	Porque não me pergunta nada sobre
o BuffaIo BiII?
:27:12
	- Sabe aIguma coisa sobre eIe?
- TaIvez, se vir o processo deIe.
:27:16
	- Podia arranjar-mo.
- E se faIássemos sobre Menina Mofet?
:27:19
	Queria que fosse eu a encontrá-Io.
:27:21
	O seu nome verdadeiro ê Benjamin
RaspaiI, um ex-paciente meu,
:27:27
	cujas Iigações românticas tendiam para,
digamos, o exótico.
:27:32
	Não fui eu quem o matou, só o despachei
exactamente como o encontrei,
:27:36
	depois de eIe ter faItado a três consuItas.
:27:39
	- Se não o matou, então quem foi?
- Quem sabe? AIiás foi meIhor para eIe.
:27:45
	A terapia deIe não estava a dar resuItado.
:27:48
	O vestido deIe, a maquiIhagem...
:27:51
	- O RaspaiI era um travesti?
- Em vivo? Não.
:27:55
	Um maníaco-depressivo típico.
Entediante, muito entediante.