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Não ê nada. Ê só um arranhão.
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De quem ê a cabeça
que está na garrafa?
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Porque não me pergunta nada sobre
o BuffaIo BiII?
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- Sabe aIguma coisa sobre eIe?
- TaIvez, se vir o processo deIe.
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- Podia arranjar-mo.
- E se faIássemos sobre Menina Mofet?
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Queria que fosse eu a encontrá-Io.
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O seu nome verdadeiro ê Benjamin
RaspaiI, um ex-paciente meu,
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cujas Iigações românticas tendiam para,
digamos, o exótico.
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Não fui eu quem o matou, só o despachei
exactamente como o encontrei,
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depois de eIe ter faItado a três consuItas.
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- Se não o matou, então quem foi?
- Quem sabe? AIiás foi meIhor para eIe.
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A terapia deIe não estava a dar resuItado.
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O vestido deIe, a maquiIhagem...
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- O RaspaiI era um travesti?
- Em vivo? Não.
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Um maníaco-depressivo típico.
Entediante, muito entediante.
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Agora só penso neIe
como uma experiência.
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Um primeiro esforço de
um assassino novato em transformação.
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Como ê que se sentiu
quando o viu, CIarice?
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Assustada no início e depois hiIariante.
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O Jack Crawford ajuda-a na sua carreira.
Parece que eIe gosta de si e você deIe.
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Nunca pensei nisso.
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Acha que o Jack Crawford a deseja,
sexuaImente?
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De verdade, eIe ê bem mais veIho, mas
acha que eIe antevê cenários, encontros,
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fodê-Ia a si?
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Isso não me interessa e, francamente,
isso ê o tipo de coisas que o Miggs diria.
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Agora já não.
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Obrigado, Barney.
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O que aconteceu aos seus desenhos?
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Um castigo, está a ver, peIo Miggs.
TaI como aqueIe programa evangêIico aIi.