:23:02
	Porquê a dor?
:23:06
	Não há promessas.
:23:11
	Nada certo.
:23:13
	A única certeza é que
alguns são chamados.
:23:16
	Alguns salvam-se.
:23:18
	Ela não conhecerá os trabalhos...
:23:21
	e a dor dos que cá ficaram.
:23:25
	Entregamos estes corpos ao vazio...
:23:30
	com alegria no nosso coração.
:23:42
	Porque em cada semente...
:23:44
	há a promessa de uma flor.
:23:50
	E em cada morte,
:23:52
	mesmo que seja pequena
:23:56
	há sempre uma nova vida
:24:02
	um novo... começar.
:24:09
	Amen!
:24:45
	É esquisito à brava.
:24:47
	Só uma mulher escapou ao embate.
:24:49
	Aqui não, isso é certo.