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Foi a Rianne que foi lá a casa.
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À tua casa?
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Bom, é onde estou.
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-A minha filha foi a tua casa?
-Foi.
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-A minha filha foi a tua casa?
-Vá lá, estava preocupada.
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Fora do meu barco!
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-Vá lá...
-Fora do meu barco!
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Tu estás bêbedo.
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Tu lá sabes...
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-Não te vai fazer bem nenhum.
-Dá cá isso.
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Dá-me isso.
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Roger, por favor, não faças isso.
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Só te faltam três dias para a reforma.
Não faças isso.
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Meu grande sacana convencido! Dá-me...
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Não faças isto, está bem? Por favor...
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Dá-me, bolas.
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Que é que vais fazer? Matar-me?
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Toma.
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Tira o dedo da garrafa e dá-me a arma.
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A garrafa já era.
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Filho da mãe.
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Nada mal para um velho.
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Já acabaste?
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Não. Vou buscar outra garrafa.
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Não vais, não.
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Não faças isto!
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Tens que acabar com isto.
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Desculpa. Estás bem?
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Senta-te.
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-Vá, bate-me outra vez.
-Calminha!
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Acaba com isso. Desiste, está bem?
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Vá.
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Bate-me outra vez.
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Não te quero bater!
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Julgas que tenho medo de ti?
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-Sei que não.
-Dessa treta de kung-fu?
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Por favor, Rog.
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O tipo era um assassino.
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Aquilo não era um brinquedo.
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Era mas era uma metralhadora verdadeira.
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Tinha-nos morto a ti...
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a mim, a qualquer um que aparecesse.
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Não tiveste alternativa.
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Não foi a ti que aconteceu, foi a mim.
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Aconteceu-me a mim!
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Meu Deus, matei o miúdo...
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Mataste uma data de gente.
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Mataste mesmo muita gente!
Mas não se mata uma criança!
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Deves ter gelo nas veias.
Mas um garoto como o Nick.
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Egoísta!