:08:03
A casa da Margaret!
:08:04
O que eu fiz não foi assim tão mau
para me levares a casa dela.
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Ela é maluca. Vou ficar louco.
Ela tortura-me.
:08:10
Ela é má. É feia. Não me empresta nada!
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Combinei com a Sra. Wade que ficarias
em casa dela, enquanto eu vou trabalhar.
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Estás a falar a sério?
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Não podes passar o Verão sozinho.
Não tens aulas.
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Eu volto para as aulas.
:08:25
A tua mãe já tratou de tudo.
Acabou-se! Não quero mais discussões.
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A minha vida está a desmoronar-se.
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Olá, George.
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Eu trato disso. Desculpe.
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Lamento...
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Lamento o que aconteceu esta manhã.
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Vou ser muito directo, Mitchell.
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O seu filho está a dar comigo em doido.
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-Vou falar com ele.
-Não é de conversa que ele precisa.
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Quando o meu pai tinha
alguma coisa a dizer, dizia-a com o cinto.
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Não é assim que lido com o meu filho.
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Seja como for,
:09:14
não aprendeu que não se enfia aspirinas
na boca de ninguém com uma fisga!
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-Ele tem 5 anos.
-Aos 5 anos, eu já sabia o que era respeito.
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Provavelmente era um miúdo excepcional.
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Em 1925, eu não era a excepção,
era a regra.
:09:28
Vou fazer com que o Dennis
não volte aqui.
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Veja lá o que diz.
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Não quero que pensem que odeio crianças
ou que sou um ogre.
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Sou um homem tolerante
que espera tolerância...
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dos seus vizinhos e dos seus filhos.
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Estive nos Correios mais de 43 anos
e nunca...
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Já estou atrasado.
:09:46
Passo aqui depois do trabalho
e continuamos a conversa.
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Não há nada para continuar.
Disse o que tinha a dizer. Fica por aqui.
:09:52
O miúdo não pode voltar aqui,
a não ser que se comporte.
:09:55
Ele não voltará mais aqui.
:09:57
Não faça de mim um rabugento.
Eu não disse "nunca". Eu disse...