:50:01
onde estiveste?
:50:03
Por aí.
:50:05
Sabias onde me encontrar.
:50:07
O Davis e o Watters
andam à tua procura.
:50:10
Sabem do teu cadastro.
:50:12
Sabem que mentiste quanto à mão.
:50:14
- Sabem que és um aldrabão...
- Estás bem informado,
:50:16
não estás, anjinho?
- Ficamos mal vistos,
:50:19
quando não apareces. Não, não ficamos!
- Que pena!
:50:23
Querem que façamos
o teste do polígrafo.
:50:26
Quero saber o que achas disso.
:50:30
Queres saber o que acho disso?
:50:33
Exacto.
:50:35
Eu digo-te o que acho.
:50:38
Acho que esses aparelhos
são perigosos.
:50:42
A máquina diz que mentimos.
:50:43
Mesmo que digas a verdade, mentiste.
:50:46
Mas poderá ilibar-nos.
:50:50
Poderá ilibar-te a ti.
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Sabes,
:50:59
não precisam de um cadáver
para nos acusarem de homicídio,
:51:01
sabiam?
Sabias disso?
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E nunca encontrarão o Travis.
Todos sabemos isso.
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Pressionarão o Davis e o Watters
para resolverem o caso.
:51:12
Quem achas que irão entalar?
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A ti, anjinho?
:51:16
"E Deus enviará um enxame
de gafanhotos sobre eles."
:51:19
A ti, Sr. Pilar-da-Comunidade?
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Não, não me parece.
:51:23
Não, a questão é:
:51:25
Quanto tempo demorarão
a salvar a vossa pele branca
:51:28
e a apontar-me o dedo?
:51:30
- Que grande...
- Não,
:51:32
é exactamente como vai ser!
- Disparate!
:51:35
Se decidirmos fazer o teste
do detector de mentiras,
:51:40
fá-lo-emos todos.
:51:42
Não me apontes o dedo.
:51:44
Pronto, Mike. Vá lá!
:51:45
Pronto! Pronto!
:51:49
Pronto. Vai.
:51:53
- Afasta-te de mim.
- Dallis, vê se apareces.
:51:58
Foi bom, soube-me bem...