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Agora diz-me o nome dela.
- Yolanda.
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Não vamos fazer estupidez nenhuma, pois não, Yolanda?
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Não lhe faças mal!
- Ninguém faz mal a ninguém.
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Vamos ser como três Fonzies. E como era o Fonzie?
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Yolanda, como era o Fonzie?!
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Calmo?
- Correcto, pá!
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E é o que vamos todos ter, muita calma.
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Agora conto eu até três, Ringo.
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E quando contar, vais pousar a tua pistola,
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põr as mãos sobre o tampo da mesa, e sentar-te aí.
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Mas isso com toda a calma.
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Então, pronto?
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Um... dois...
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Três.
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Agora, largue-o!
- Pensei que ias ter calma.
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E sabes, quando gritas, pões-me nervoso.
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E quando me enervo, fico assustado.
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E quando cabrões se assustam, outros cabrões levam tiros.
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Se lhe fizer mal, morre.
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Parece ser essa a situação, sim.
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Mas eu não quero isso, tu não queres isso
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e aqui o Ringo de certeza que não quer.
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Portanto vejamos o que se pode fazer.
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A situação é a seguinte:
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num dia normal, já estavam os dois mortos e bem mortos,
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mas por acaso apanharam-me num período de transição