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O autocarro!
Vou chegar tarde outra vez.
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Vai-me deduzir massa do salário.
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- Há macarrão e queijo no armário.
- Está bem?
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Levas o almoco?
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As chaves. . .?
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Os trocos para o autocarro?
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Gaita! Obrigada.
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Esquecia-me da cabeça. . .
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. . .se não estivesse aparafusada.
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Não vão para o bosque.
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Estás a ouvir, Mark?
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Até logo.
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- Dá-me esse cigarro!
- Uma gaita!
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Espera!
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Se me apanhares, dou-te um.
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Não corro muito depressa.
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Agarra-me!
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Espera!
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Não vais ter a beata!
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- Não devemos ir ao bosque!
- Volta para casa! Fumo-os eu todos!
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Vê se me agarras!
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Vamos, Ricky, apanha-me!
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Vamos, dá-me um!
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Nem pensar nisso!
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Vou dizer à mãe.
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Queixinhas!
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Já sabes o que custa.
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Se lhe disser, partes-me a cara.
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- E se fumares mais de um por dia. . .
- Voltas a partir-me a cara.
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- Quantos fumas por dia?
- Só um. Não sou parvo.
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Com um por dia vou morrer?
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Não já a seguir.
Mas se fumares mais, estás lixado.
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- Quantos fuma a mãe?
- Quarenta.
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E o pai?
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Cem por dia.
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Vai morrer daqui a pouco?
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Oxalá! Senta-te aí.
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Não engulas o fumo.
Ainda não estás preparado.
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Vais-te engasgar e vomitar
por toda a parte.