Vampire in Brooklyn
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:19:02
Coisa? Que porra...
que se passa contigo?

:19:06
Há um caixão.
:19:11
Aqui dentro, anda ver.
Ali mesmo. Olha.

:19:14
Onde? Não vejo nada.
:19:19
- l-iria jurar...
- Rita, estás bem?

:19:23
Óptima. Mesmo óptima!
:19:25
Ainda bem, pois foi o que disse
à Comandante Dewey - óptima.

:19:30
- Pois.
- Estás bem?

:19:33
Deixa-me sair daqui.
:19:40
Que é isso?
:19:54
Uma orelha.
:19:56
Uma orelha humana podre.
:20:00
Pois, e a minha orelha? Olha!
:20:02
A porra da orelha caiu-me!
:20:05
Tens uma do outro lado.
:20:07
Para mais, os benefícios de seres
o meu mostrengo compensam em muito.

:20:11
Quais benefícios?
Beneficia-me a orelha de volta!

:20:14
Meteste-me no sindicato dos monstros?
No Seguro Animal?

:20:17
Queria dizer, na Caixa, irmão.
:20:20
Já me refugiei
em lugares miseráveis mas...

:20:23
É uma pechincha.
O senhorio é o meu tio Silas...

:20:26
Que raio de chinfrineira é esta?
:20:30
Julius, és tu?
:20:32
- Sou.
- Estás com ar de assarapantado.

:20:35
Devia dar-te uma coça
por me teres abandonado.

:20:39
- Nem acreditas no que vi.
- Até aposto que sim.

:20:42
Ninguém acredita.
Eu conheço um lobo quando o vejo!

:20:46
- Que diabo se passa?!
- É só...

:20:50
Quem é aquele?
:20:52
- É o meu patrão.
- Arranjaste emprego?

:20:55
Que queres dizer?
É claro que sim! E é um bom emprego.

:20:59
- Só quer um sítio para se esconder.
- A renda é a dobrar.


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