Vampire in Brooklyn
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:25:07
Tenho as informações
e um Menu Especial.

:25:14
Gostoso!
:25:20
As coisas corriam de feic ç ão.
:25:22
A Rita,
ao ver-se morta no meu caixão,

:25:25
provava estar destinada
a ser minha companheira.

:25:32
Até o mostrengo cumpria as tarefas
que só um de/es pode fazer

:25:36
quando o so/ força um vampiro
a reco/her-se ao caixão.

:25:41
Em troca, gozava das rega/ias
que o estatuto de mostrengo confere,

:25:44
ta/vez até se tornasse vampiro,
só com a/guns efeitos secundários.

:25:55
Chiça! Que...
:25:57
Que fazes...
Que fazes aí especado?

:26:00
- Estás com lepra, acho eu.
- Nada disso.

:26:05
Então, diz lá...
que achas da carripana?

:26:09
Tens sorte em ser automático,
não tens mãos que cheguem

:26:13
para meteres mudanças
e guiares ao mesmo tempo.

:26:19
- Um casamento?
- Um funeral.

:26:21
- Boa escolha.
- Sabia que irias gostar.

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Eu tinha essa pinta, em 1962.
O mesmo penteado. A mesma farpela.

:26:30
Queres parar de chatear o homem?
:26:33
Se fosse a ti,
via se ainda tinha pirilau.

:26:38
Está lá tudo. Tudinho.
:26:41
Graças a Deus pelas pequenas bênçãos,
pois são mesmo pequenas.

:26:44
Estás a ver?
:26:48
Pulhazito.
:26:51
Max, porque não mordeste a gaja
enquanto podias?

:26:55
Ela deve entregar-se-me
de sua livre vontade.

:26:58
Pois, estamos em Brooklyn, filho.

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