Vampire in Brooklyn
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1:22:12
Apronta o meu caixão.
1:22:13
Não parece pronta, precisa da sesta.
1:22:17
Vou aprontar o caixão
pois vamos dar à sola daqui.

1:22:20
Rita... meu amor.
1:22:23
- Tens de te alimentar, ou morrerás.
- Quero morrer.

1:22:30
Não o permitirei.
Vou arranjar-te alguém.

1:22:33
Olha, olha, os Knicks ganharam!
Julius, gaita, deves-me 50 dólares!

1:22:39
Bom Deus, o gajo é um sacana ruim.
1:22:41
Julius, onde estão os meus 50?
1:22:46
Não és o Julius.
És a miúda do bófia.

1:22:50
Que há, filha? Pareces doente.
Levaste com muita morcela? Faz mal.

1:22:54
Queres óleo de fígado de bacalhau?
Diz-me o que precisas.

1:22:58
O que ela precisa...
1:23:00
é de sangue fresco.
- Sangue?

1:23:03
Vou à Cruz Vermelha,
arranjo o que for preciso.

1:23:06
- Cala-te!
- Então, irmão, qual é a ideia?

1:23:11
- A ideia, é jantarmos.
- Jantarmos? Que há para o jantar?

1:23:15
- Tu.
- Eu? Não o faças, filha.

1:23:18
- Não Tens de resistir. Vá!
- Não! Tenho a tensão alta!

1:23:23
Tão alta como a puta da lua!
1:23:27
- Polícia! Polícia!
- Pronto.

1:23:32
- Saiam da frente! Polícia!
- Rita, acabou-se. Afasta-te.

1:23:35
- O caixão está prontinho, patrão.
- Cuida desse aí.

1:23:40
Já o tenho. Ora bem, Supercop,
é melhor dares à sola

1:23:44
ou levas com o karaté.
1:23:50
- O melhor é calares-te.
- Olha, não tens medo.

1:23:58
Aquilo era o meu olho!

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