:26:01
	Oh
:26:05
	Estou a beijar-te
:26:18
	Minha senhora, vossa mãe vos chama!
:26:21
	Toca-me fundo
:26:25
	Em pureza e verdade
:26:34
	Recusais agora uma dança?
:26:36
	Um homem, jovem dama. E que homem!
:26:50
	O quê!
:26:51
	Atreve-se esse escravo a vir aqui a
rir-se e escarnecer da nossa solenidade?
:26:55
	Ora, pelo bem e honra do meu passado,
feri-lo de morte não tenho eu por pecado!
:27:00
	Mas, como agora, parente!
Porque assim vos zangais?
:27:03
	Tio, esse é o vilão Romeu.
Um Montéquio, nosso inimigo.
:27:06
	- O Romeu é?
- Ele mesmo.
:27:08
	Acalmai-vos, sobrinho, deixai-o em paz.
:27:11
	Nem pelos bens de toda
a cidade consentiria eu
:27:13
	que aqui, em minha casa,
desonra lhe fosse feita.
:27:16
	Tende pois paciência, não lhe ligueis.
:27:18
	Tio, não vou eu tolerá-lo.
:27:21
	Tolerado há-de ser.
:27:24
	Nunca!
:27:25
	Como, bom rapaz?
Digo eu que há-de sê-lo!
:27:27
	Nunca!
:27:29
	Tio, é uma vergonha.
:27:30
	Criar um motim entre meus convidados?
:27:50
	Amou meu coração, até agora?
:27:53
	Renega-o, vista.
:27:55
	Que nunca vera beleza
eu vi, até esta noite.
:27:59
	Onde estais vós, agora?