1:07:08
	Oh, louco da fortuna qu'eu sou!
1:07:22
	Romeu!
1:07:25
	Embora, ide-vos embora!
Não fiqueis espantado!
1:07:33
	Embora!
1:07:35
	Romeu!
1:07:50
	Tebaldo!
1:07:57
	Onde estão os vis
iniciadores desta refrega?
1:08:03
	Benvólio, quem começou está refrega?
1:08:08
	Bem forte grita Romeu, "Alto, amigos!"
1:08:12
	Tebaldo feriu a vida
do valente Mercúcio.
1:08:15
	Tebaldo aqui chacinado...
1:08:18
	pela mão do Romeu foi tombado.
1:08:20
	Príncipe!
1:08:23
	Legítimo que sois,
1:08:24
	por nosso sangue,
derramai sangue de Montéquio!
1:08:27
	O Romeu, que justo falou,
1:08:30
	trégua não conseguiu com
a desregrada malquerença de Tebaldo...
1:08:32
	surdo à paz.
1:08:34
	É ele um parente dos Montéquios.
Torna-o falso a afeição!
1:08:37
	Rogo eu justiça,
que vós, Príncipe, heis-de fazer!
1:08:41
	Romeu matou Tebaldo.
1:08:43
	Romeu não pode viver!
1:08:47
	Romeu o matou. Ele matou Mercúcio.
1:08:50
	Quem deve agora o custo
do caro sangue seu?
1:08:56
	Romeu, Príncipe, não.
Mercúcio dele era o amigo.
1:08:59
	Completa a sua falta aquilo a que a Lei
devia pôr termo - a vida de Tebaldo.