The English Patient
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:30:03
Caravaggio é tão absurdo
que ninguém se esquece.

:30:10
Oh, merda! Porcaria de mãos.
:30:13
Deixe-me apanhar.
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São frescos.
:30:24
Não como ovos há ...
:30:29
Já reparou que há galinhas?
:30:31
Em Itália há galinhas
mas não há ovos.

:30:34
Em África há sempre ovos,
mas não há galinhas.

:30:37
Quem é que os anda a separar?
:30:39
- Esteve em África?
- Sim, estive.

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O meu doente, também.
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Gostava de ficar aqui um tempo.
Tenho de fazer um trabaIho.

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Falo a língua.
Há guerriIheiros para desarmar.

:30:53
Abraçamo-Ios e vemos se podemos
aIiviá-Ios das armas,

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sabe, enquanto nos escondemos.
:30:59
Era ladrão. Então o exército pensou
que eu seria bom para isso.

:31:02
Sabe disparar uma pistoIa?
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Tem aIgum problema nos dedos?
:31:10
Posso vê-Ios antes de se ir embora.
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É uma casa grande.
Não nos incomodamos um ao outro.

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Durmo no estábuIo. Não importa
onde durma porque não durmo.

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Não sei o que a Mary Ihe disse,
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mas não preciso de companhia.
Não preciso que cuidem de mim.

:31:30
Está um homem Iá em baixo.
:31:32
Trouxe-nos ovos.
TaIvez fique.

:31:36
Porquê? Põe ovos?
:31:39
É Canadense.
:31:41
Por que é que as pessoas gostam tanto
de encontrar aIguém da mesma terra?

:31:45
O que acontecia em MontreaI quando
se cruzava com um homem na rua?

:31:49
Convidava-o para viver consigo?
:31:52
Não o vai incomodar.
:31:55
Não pode.Já fui incomodado.

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