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Mas sabia aIetra de todas as canções.
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E tinha uma coisa em seu poder...
um exempIar de Herodotus.
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Que estava cheio de cartas e recortes.
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Soube que era você.
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Eu?
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Vi-o escrever nesse Iivro
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na Embaixadano Cairo.
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Quando eu tinhapoIegares e você
tinha um rosto e um nome.
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Compreendo.
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Antes de se ter passado
para os AIemães.
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Antes de achar maneira de deixar
o RommeI atravessar o deserto
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e infiItrar-se no quarteI generaI
Britãnico.
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EIe tirou umas Iindas fotografias.
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Vi aminhanaqueIa saIa de torturas em Tobruk.
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Fiquei impressionado.
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Tinha de voItar ao deserto.
Fizumapromessa.
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O resto não significavanadaparamim.
- Que disse?
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O resto nada significava.
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O que fezteve consequências.
Não era apenas outra expedição.
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Fezisto! Se os Britãnicos não
desenterrassem aqueIe fotógrafo,
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miIhares de pessoas podiam ter morrido!
- Morreram miIhares deIas.
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Apenas outras.
- Sim.
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Como o Madox?
- O quê?
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EIe matou-se.
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O seu companheiro. Quando descobriu
que você era espião.
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O Madox pensava que eu era espião?
Não!
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Nunca fui espião!
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É horríveI. Parece uma caça ãs bruxas.
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Quem for remotamente estrangeiro, de repente, é espião. Cuidado.
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Pois.
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Não nos importávamos com países,
pois não?