Anastasia
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:37:05
Uau.
:37:07
Calma aí.
Senhor, devia vigiar a tensäo arterial.

:37:11
O meu sobrinho, lzzie, morreu
enquanto comia uma manga.

:37:16
O stress mata. E ele é um morcego.
:37:19
Nada de carne. Nem sangue.
:37:22
Como é que a deixaram escapar?
:37:25
Tem razäo. É irritante.
:37:28
Acho que este relicário está partido.
:37:31
Seu idiota!
:37:40
Muito bem. Calma aí. Lembre-se do
que lhe disse sobre o stress.

:37:45
Vendi a minha alma por isto.
:37:49
A minha vida, existência, depende dele.
:37:52
E quase que o destruíste.
:37:56
Eu entendo. Partes, pagas.
:37:59
Vês como te lembras, seu miserável.
:38:06
Culpa o morcego.
Somos bodes expiatórios.

:38:08
Que estás para aí a sussurrar?
:38:11
Anastasia, senhor.
Quem me dera poder acabar o serviço.

:38:14
Dava-lhe um... E um...
:38:17
E depois um...
:38:18
E dava-lhe um pontapé.
:38:21
Tenho outras coisas em mente.
:38:23
Algo mais atraente.
:38:26
Algo mesmo cruel.
:38:37
- Vamos a pé até Paris?
- Apanhamos um barco na Alemanha.

:38:42
- Entäo vamos a pé até à Alemanha?
- Näo, Sua Graça, de autocarro.

:38:45
Autocarro.
:38:47
Essa é boa.
:38:50
Sophie, minha querida!
:38:53
Vlady vem aí!
:38:55
- Quem é a Sophie?
- Quem é a Sophie? Ela é uma ternura.

:38:59
Uma chávena de chocolate quente
após uma caminhada pela neve.


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