1:00:23
Daqui a uma hora. . .
1:00:24
. . .quero saber o que ela come,
onde dorme, e o nome da ama.
1:00:31
- Vê? Estamos em segurança.
- É só uma aparência.
1:00:34
- Não fique aqui.
- É atrás de si que eles andam.
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Não acenda a luz!
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Posso ficar consigo. . .
dormir no divã.
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Vai-se embora, não vai?
1:00:44
- Não quero.
- Vá-se embora.
1:00:46
Quero perguntar-lhe. . .
1:00:47
. . .Peça-me que fique.
Posso dormir na banheira.
1:00:50
- Não fique sozinha.
- Cale-se!
1:00:52
Baixe-se!
1:00:55
E que mais?
1:00:57
Não devem vê-la.
Devem estar sempre fechadas.
1:01:00
Jerry, deixe de mexer.
Ouça. . .
1:01:04
. . .Podemos avançar. . .
1:01:06
. . .se responder a uma pergunta
de forma satisfatória.
1:01:10
Vou tentar.
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Trata-se da pintura na parede,
em sua casa.
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Não queria que a visse.
É como ler o diário de alguém. . .
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. . .e tirá-lo do contexto.
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De acordo.
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Mas é que. . .
1:01:30
. . .era tão grande, deve ter passado
muito tempo a fazê-la, e parece. . .
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. . .conhecer-me bem.
1:01:36
Como é possível?
1:01:38
Qual é a pergunta?
1:01:41
Como é possível?
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É você e o seu pai.
1:01:47
Foi assassinado. Era juiz.
Li isso no jornal.
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Descobriram. . .
1:01:53
. . .como. . .e quem?
1:01:54
Não lhe importa
que lhe pergunte?
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Está a mudar de assunto.