George of the Jungle
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1:03:00
Limitei-me a dizer-lhe que, se gosta
mesmo de ti, devia deixar-te em paz

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para casares com o Lyle.
- Eu não me vou casar com o Lyle!

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- Beatrice, talvez...
- Arthur!

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Não sejas ridícula, Ursula!
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Há uma grande diferença entre um
casamento e um romance de selva.

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Um romance de selva? Quem disse
que eu tive um romance de selva?

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Não penses que consegues
enganar a tua mãe.

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E óbvio que estás apanhadinha
por aquele macaco.

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Esse tipo de amor é efémero.
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Há-de passar-te.
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A mãe disse ''amor''?
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- Não!
- Disse, pois! Tem razão.

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- Não digas nada.
- Eu amo-o.

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Vou-me embora!
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Não podes amá-lo!
Diz alguma coisa, Arthur!

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Tem cuidado na selva, querida.
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Adeus, paizinho. Adoro-o.
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Gosto muito de si, mãe. Obrigada.
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Faz alguma coisa!
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O quê? Não a podemos impedir...
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Meu Deus!
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Esta mulher é uma chata!
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Num outro ponto do globo,
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quem já estava de rabo achatado
era o macaco Mono,

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enjaulado numa jaula, desejoso de
ouvir o grito do Rei da Selva...

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Eu tenho jeito para isto!
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... sem saber se ele viria.
Mas o agoniado mamífero

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não precisava de ter gemido,
pois o defensor dos inocentes,

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o protector dos fracos e um tipo
em tudo porreiro, o George,

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estava mais perto
do que ele pensava.

1:04:50
Para a próxima, o George
arranja uma caixa maior.


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