:22:00
	Ten. D'Agosta...
:22:01
	Oh, meu Deus!
:22:03
	Levem-na daqui.
:22:06
	Tenente, chegue cá.
:22:09
	Não passes por cima dele.
:22:12
	Dá azar.
:22:15
	Há meio charro no chão.
:22:17
	O rapaz dava uma passa
na retrete.
:22:21
	Um charro é um delito menor.
Não é caso para decapitação.
:22:27
	Analisa o sangue nas paredes.
E faz uma análise balística.
:22:31
	Máxima precisão,
velocidade, potência. Tudo.
:22:39
	Dividam-se em grupos de dois.
Ninguém vai sozinho.
:22:42
	O museu não abre sem todas as salas
serem verificadas. Sigam!
:22:47
	O que tem um guarda de museu a ver
:22:50
	com um confronto de traficantes
num navio sul-americano?
:22:53
	Não sei.
- A resposta é: talvez nada.
:23:01
	Dra. Cuthbert?
:23:03
	Ten. D'Agosta, Homicídios.
:23:06
	Tom Parkinson,
o Director da Segurança.
:23:09
	Já identificou a vítima,
Ten. Agostino?
:23:11
	D'Agosta.
A vítima chama-se Frederick Ford.
:23:15
	O Freddie Ford? Que horror!
:23:18
	Alguém estava furibundo com ele.
:23:21
	Fazem ideia de quem podia ser?
:23:23
	Ele era umajóia. Não faço ideia.
- Eu mal o conhecia.
:23:26
	Não quero menosprezar a importãncia
da investigação que está a efectuar,
:23:32
	mas e o museu?
:23:33
	Vou fazer isto por andares.
:23:35
	Podem voltar aos gabinetes
após revistarmos o edifício
:23:37
	e termos a certeza
de que não há perigo.
:23:39
	Quando teremos o espaço
da nossa exposição?
:23:42
	Vamos inaugurar
uma importante exposição.
:23:44
	Amanhã haverá
uma pré-inauguração de gala.
:23:47
	É importantíssima para nós.
:23:50
	Não posso dizer-lhe
nesta exposição...
:23:55
	Seria uma catástrofe
termos de a adiar.
:23:58
	Estamos a ver os gabinetes e os
laboratórios para poderem trabalhar.