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Leva-os para a 15ª esquadra.
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Quero declarações detalhadas
na presença dum psicólogo.
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A segurança do museu quer saber
se podem abrir as portas.
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Não. Vê se o vídeo captou algo.
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Não têm cãmaras na cave.
- Deseja alguma coisa?
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O Ten. D'Agosta quer ver-me.
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Quer?
- É a Dra. Green.
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Sou o Ten. D'Agosta.
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Quero fazer-lhe umas perguntas.
Posso encontrá-la mais logo?
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Posso ir para o meu laboratório?
- Ainda não.
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Libertaremos as zonas
de trabalho, mal possamos.
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O que é que eu faço?
- O cafezinho está bom, senhores?
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Que pivete!
- Vai lá para fora.
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Eu estou bem.
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Estás habituado a isto?
- Estou.
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É de mau agoiro.
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Eu pensava que o ataque
dum tubarão era a pior das mortes.
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Nunca me ocorreu
cortarem-me a cabeça.
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Onde está a cabeça dele?
- Perto do lavatório.
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Ten. D'Agosta...
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Oh, meu Deus!
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Levem-na daqui.
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Tenente, chegue cá.
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Não passes por cima dele.
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Dá azar.
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Há meio charro no chão.
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O rapaz dava uma passa
na retrete.
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Um charro é um delito menor.
Não é caso para decapitação.
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Analisa o sangue nas paredes.
E faz uma análise balística.
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Máxima precisão,
velocidade, potência. Tudo.
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Dividam-se em grupos de dois.
Ninguém vai sozinho.
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O museu não abre sem todas as salas
serem verificadas. Sigam!
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O que tem um guarda de museu a ver
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com um confronto de traficantes
num navio sul-americano?
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Não sei.
- A resposta é: talvez nada.