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-Um beijo. Não, porquê?
-Não.
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Não atendas o telefone.
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Deus te abençoe.
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Quais são os teus planos?
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Planos?
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Acriança no quarto?
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A Lucy! Conheci-a no avião.
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É uma tarada da religião.
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Já lhe tinha dado uma cápsula
antes de lhe topar a idade.
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Céus, ela nem tinha tomado
uma bebida alcoólica antes.
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A coisa resolve-se.
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Mantê-la tripada e pô-la a trabalhar
para nós na convenção da droga.
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Ela é perfeita para a tarefa.
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Estes chuis pagam 50 dólares cada
para a dominar e fodê-la em grupo.
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Podemos instalá-la num motel
escondido,
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daqueles com imagens
de Jesus no quarto,
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e largar-lhe a bófia em cima.
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Ela é forte, pá. Aguenta-se.
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Eu sabia que eras doentio,
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mas nunca pensei ouvir-te dizer
essas coisas.
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-Estupor nojento!
-É pura economia, pá.
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A chavala foi enviada por Deus.
Pode render-nos mil dólares por dia.
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Que horror, pá.
Pára de falar dessa maneira.
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Ela deve fazer4 de uma vez.
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Se a mantivermos entupida em ácido,
ainda chega aos 2 mil dls. por dia!
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Talvez 3!
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Aguenta aí, pá.
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E se eu te saltar para cima
e te der um enxerto de porrada?
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Sentias-te melhor?
Estupor nojento!
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Está bem, ouve.
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Daqui a umas horas,
ela jà deve estar lúcida
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para desatar num ataque de fúria
religioso, ao lembrar-se vagamente
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de ter sido seduzida por
um cruel fulano das Samoas,
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que lhe deu bebidas alcoólicas
e LSD,
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a arrastou para um hotel
de Las Vegas,
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e selvaticamente penetrou cada
um dos orifícios do seu corpinho