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Montana. Só para dar
estes retratos à Barbra.
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Vamos ao Americana hoje à noite.
Vemo-la nos bastidores.
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Eu precisava loucamente de paz,
de descanso.
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De um santuário.
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Não contava com isto.
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Encontrar o meu advogado tripado
e numa de romance anti-natura.
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Bem...
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Eles já devem ter trazido o carro.
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Por isso...
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Porque é que...
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tu-pu e eu-peu não-pão...
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va-pa-mos e bus-pus-car-par
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a-pa tra-pa-lha-pa...
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do-po por-por-ta-pa
ba-pa-ga-pa-gens-pens.
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Com certeza!
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Vamos buscar a tralha.
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Agente já vem, Lucy.
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-Dá-me um beijo, um beijo.
-Não.
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-Um beijo. Não, porquê?
-Não.
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Não atendas o telefone.
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Deus te abençoe.
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Quais são os teus planos?
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Planos?
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Acriança no quarto?
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A Lucy! Conheci-a no avião.
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É uma tarada da religião.
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Já lhe tinha dado uma cápsula
antes de lhe topar a idade.
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Céus, ela nem tinha tomado
uma bebida alcoólica antes.
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A coisa resolve-se.
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Mantê-la tripada e pô-la a trabalhar
para nós na convenção da droga.
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Ela é perfeita para a tarefa.
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Estes chuis pagam 50 dólares cada
para a dominar e fodê-la em grupo.
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Podemos instalá-la num motel
escondido,
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daqueles com imagens
de Jesus no quarto,