Fear and Loathing in Las Vegas
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... e continuam a matar
inocentes.

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... permitem que a esperança de paz
e liberdade de milhões de pessoas

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seja sufocada. Por isso, hoje,
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para vocês,
a grande maioria silenciosa...

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Sacrifício e sacrifício
e sacrifício...

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e sacrifício e sacrifício
e sacrifício...

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Que psicótica cantaria aquela
canção naquele preciso momento?

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Quando voltei a mim,
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a atmosfera de submundo
da suite era tão pútrida,

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tão incrivelmente infecta...
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Quanto tempo estivera eu
adormecido?

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Quantos indícios de violência!
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O que acontecera?
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Havia sinais de consumo excessivo
de quase todos os tipos de droga

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conhecidos do homem civilizado
desde 1544 a.C..

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Debbie... Graças a Deus.
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Debbie. Santo Deus.
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Que viciado precisaria de tantas
cascas de coco e de melão?

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A presença de drogados explicaria
as batatas fritas por comer?

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Estes montes de ketchup vidrado
em cima da cómoda?

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Talvez.
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Mas então para quê todo
este álcool?

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E estas fotografias pornográficas
manchadas de mostarda

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que secara até se transformar
numa crosta?

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Aqueles não eram os traços
do comum drogado, temente a Deus.

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Era tudo demasiado selvagem,
demasiado agressivo.

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Essas mãos onde eu as veja!
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Céus, credo, pá!

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