1:29:01
	... e continuam a matar
inocentes.
1:29:03
	... permitem que a esperança de paz
e liberdade de milhões de pessoas
1:29:07
	seja sufocada. Por isso, hoje,
1:29:10
	para vocês,
a grande maioria silenciosa...
1:29:14
	Sacrifício e sacrifício
e sacrifício...
1:29:17
	e sacrifício e sacrifício
e sacrifício...
1:29:43
	Que psicótica cantaria aquela
canção naquele preciso momento?
1:29:51
	Quando voltei a mim,
1:29:53
	a atmosfera de submundo
da suite era tão pútrida,
1:29:56
	tão incrivelmente infecta...
1:30:01
	Quanto tempo estivera eu
adormecido?
1:30:03
	Quantos indícios de violência!
1:30:06
	O que acontecera?
1:30:08
	Havia sinais de consumo excessivo
de quase todos os tipos de droga
1:30:12
	conhecidos do homem civilizado
desde 1544 a.C..
1:30:23
	Debbie... Graças a Deus.
1:30:27
	Debbie. Santo Deus.
1:30:32
	Que viciado precisaria de tantas
cascas de coco e de melão?
1:30:36
	A presença de drogados explicaria
as batatas fritas por comer?
1:30:39
	Estes montes de ketchup vidrado
em cima da cómoda?
1:30:42
	Talvez.
1:30:44
	Mas então para quê todo
este álcool?
1:30:46
	E estas fotografias pornográficas
manchadas de mostarda
1:30:49
	que secara até se transformar
numa crosta?
1:30:51
	Aqueles não eram os traços
do comum drogado, temente a Deus.
1:30:54
	Era tudo demasiado selvagem,
demasiado agressivo.
1:30:57
	Essas mãos onde eu as veja!
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	Céus, credo, pá!