Fear and Loathing in Las Vegas
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Quanto tempo estivera eu
adormecido?

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Quantos indícios de violência!
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O que acontecera?
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Havia sinais de consumo excessivo
de quase todos os tipos de droga

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conhecidos do homem civilizado
desde 1544 a.C..

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Debbie... Graças a Deus.
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Debbie. Santo Deus.
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Que viciado precisaria de tantas
cascas de coco e de melão?

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A presença de drogados explicaria
as batatas fritas por comer?

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Estes montes de ketchup vidrado
em cima da cómoda?

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Talvez.
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Mas então para quê todo
este álcool?

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E estas fotografias pornográficas
manchadas de mostarda

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que secara até se transformar
numa crosta?

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Aqueles não eram os traços
do comum drogado, temente a Deus.

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Era tudo demasiado selvagem,
demasiado agressivo.

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Essas mãos onde eu as veja!
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Céus, credo, pá!
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Essas mãos onde eu as veja!
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Essas mãos onde eu
as veja!

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Recordações sinistras
e más retrospecções.

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Manter o tino. Não “flipar”.
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Há quantas noites e manhãs
estaria esta merda a acontecer?

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Algo escabroso acontecera,
disso tinha a certeza.

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Quem é?
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Merda, sou eu.
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Não, não, por favor,
eu sou a empregada da limpeza!

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-Está presa.
-Usou a chave-mestra...


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