1:30:01
	Quanto tempo estivera eu
adormecido?
1:30:03
	Quantos indícios de violência!
1:30:06
	O que acontecera?
1:30:08
	Havia sinais de consumo excessivo
de quase todos os tipos de droga
1:30:12
	conhecidos do homem civilizado
desde 1544 a.C..
1:30:23
	Debbie... Graças a Deus.
1:30:27
	Debbie. Santo Deus.
1:30:32
	Que viciado precisaria de tantas
cascas de coco e de melão?
1:30:36
	A presença de drogados explicaria
as batatas fritas por comer?
1:30:39
	Estes montes de ketchup vidrado
em cima da cómoda?
1:30:42
	Talvez.
1:30:44
	Mas então para quê todo
este álcool?
1:30:46
	E estas fotografias pornográficas
manchadas de mostarda
1:30:49
	que secara até se transformar
numa crosta?
1:30:51
	Aqueles não eram os traços
do comum drogado, temente a Deus.
1:30:54
	Era tudo demasiado selvagem,
demasiado agressivo.
1:30:57
	Essas mãos onde eu as veja!
1:30:59
	Céus, credo, pá!
1:31:01
	Essas mãos onde eu as veja!
1:31:04
	Essas mãos onde eu
as veja!
1:31:06
	Recordações sinistras
e más retrospecções.
1:31:10
	Manter o tino. Não flipar.
1:31:14
	Há quantas noites e manhãs
estaria esta merda a acontecer?
1:31:34
	Algo escabroso acontecera,
disso tinha a certeza.
1:31:43
	Quem é?
1:31:45
	Merda, sou eu.
1:31:48
	Não, não, por favor,
eu sou a empregada da limpeza!
1:31:59
	-Está presa.
-Usou a chave-mestra...