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	selai com um legitimo beijo,
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	o pacto eterno,
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	com a morte voraz.
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	Vinde, amarga sorte.
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	Vinde, fatal guia.
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	Vinde agora, piloto sem esperança,
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	e atirai contra os rochedos
o meu fatigado batel.
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	Por vós, minha amada!
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	Fiel boticário!
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	Vosso veneno é rápido.
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	E assim, com um beijo,
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	morro.
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	Onde está meu senhor?
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	Lembro-me bem onde devo estar,
e aqui estou. Onde está meu Romeu?
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	Morto!
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	Que é isto?
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	Uma taça, presa na mão de meu fiel amor?
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	Agora vejo,
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	o veneno que tão cedo o levou.
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	Oh, punhal abençoado,
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	eis a tua bainha.
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	Jaz em meu peito,