:05:16
Estava sempre a dizer-lhe
que precisava de espaço...
:05:20
. . .para crescer. . .
:05:23
. . .e para me encontrar
como pessoa.
:05:26
Está a perceber?
Näo só como mulher. . .
:05:29
. . .mas como entidade
independente.
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Depois disse-lhe que precisava
perceber a minha singularidade. . .
:05:36
. . .mas ele näo conseguiu
lidar com isso.
:05:39
Ele disse
que eu estava a afastá-lo.
:05:41
Ele disse
que eu estava a afastá-lo.
:05:46
Acha que estava a afastá-lo,
Dr. Sobel?
:05:51
Caroline, as coisas acabam.
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Faz parte da vida. É a forma como
lidamos com isso que é importante.
:05:57
Näo posso acreditar. . .
:05:59
. . .que entre mim
e o Steve tudo acabou.
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Quer dizer, talvez ainda
haja esperança.
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Ele pediu uma ordem
restritiva contra si.
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Tenho de ser honesto.
Näo costuma ser bom sinal.
:06:09
Mas que devo fazer?
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A primeira coisa
que eu acho que deve fazer. . .
:06:17
. . .é parar de chorar por causa
daquele falhado, caramba!
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É a rainha da tragédia!
:06:23
O Steven näo gosta de mim,
o Steve näo me respeita.
:06:26
Que interessa isso?
Arranje uma porcaria de uma vida!
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Dr. Sobel?
:06:37
Estava só a reflectir
sobre a sua situaçäo.
:06:39
O que dizia é interessante.
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Quero que pense nisso.
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E eu também
vou pensar nisso.
:06:46
Entäo vamos
os dois pensar nisso. . .
:06:49
. . .e vamos continuar para a semana,
quando eu voltar de férias.
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Que está a sentir, Caroline?
:06:57
É igual ao Steve. Só quer. . .