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Já vou!
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Um momento.
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Vou já.
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Meu Deus... Viva.
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É a minha vez de pedir desculpa.
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Devia ter-lhe dito que era cego.
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Estamos quites.
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As desculpas anulam-se uma à outra.
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Quer entrar?
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Saí agora do duche.
Tenho de ir vestir-me.
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Prometo não olhar.
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Deitei algumas coisas para o chão.
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Sente-se aqui na cama. Vou vestir-me.
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Volto já.
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Está bem.
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Não precisava de ter cá vindo
para pedir desculpa.
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Estava aqui perto.
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Aqui perto?
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Pronto, eu confesso.
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Estava a ver um jogo de hóquei
com o meu cão e estava a descrevê-la.
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O quê?
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Estava a contar ao meu cão
como você cheirava bem...
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A minha irmã julgou que eu estava
a descrever um bolo.
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Comecei a pensar em si, aqui, no meio
dos seus batidos nutritivos e do
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aborrecido iogurte e pensei que talvez
preferisse ir passear pela cidade.
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Apenas para ver o que podemos ver.
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"Ver o que podemos ver"...?
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Uma força de expressão.
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Aqui e agora?
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Óptimo. Eu sou cego e você é surda.
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Que rico par.
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52 candeeiros e chegamos a Pinecrest.
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à sua esquerda, fica a escola da minha
irmã Jennie. Ela é óptima com crianças.
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Vê aquele tipo do outro lado da rua?
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Ali, na entrada?
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Um fumador inveterado, não é?
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Meu Deus... exactamente.